Os automóveis modernos são maravilhas absolutas da engenharia, não é mesmo?
As centenas de peças mecânicas móveis são suportadas por um grande número de componentes eletrônicos, e todos esses componentes eletrônicos são controlados por softwares complexos, esta é a razão pela qual os automóveis são um exemplo perfeito de multidisciplinaridade.
Um carro moderno tem mais de mil componentes eletrônicos, desenvolvidos para garantir o seu adequado funcionamento e praticidade que já conhecemos. E se falarmos de um carro elétrico o número de componentes eletrônicos é ainda maior. Em um carro existem muitos sistemas eletrônicos, se eu lhe pedisse para listar algum deles, provavelmente a primeira coisa que você listaria seria o sistema de áudio... e se eu lhe dissesse que até o sistema do motor de um carro é eletrônico? Um ótimo exemplo disso são o motor de partida e o alternador. Alguns outros exemplos que posso citar são:
Sistema de injeção eletrônica;
Sistema de freios A B S e E B D;
Controle de direção;
Ar condicionado;
Sistema de navegação;
Controle de segurança, airbag;
Alarmes e muito mais.
Seria justificado dizermos que um carro é semelhante a um dispositivo eletrônico como um telefone celular, se você olhar dentro de qualquer um desses sistemas encontrará muitas peças eletrônicas e sensores dispostos em uma placa, conhecida como placa de circuito impresso. Existem três categorias principais de eletrônicos em um carro:
Primeiro os componentes passivos, como resistores, capacitores e indutores;
Em segundo lugar, os dispositivos semicondutores discretos, como diodos e transistores;
E a terceira categoria é o circuito integrado, esses componentes são os blocos de construção de qualquer sistema eletrônico, seja um notebook, seu celular ou até mesmo o controle remoto de sua televisão.
Mas há uma diferença fundamental entre os sistemas eletrônicos de consumo e os sistemas eletrônicos automotivos. Devido as condições de trabalho exigidas pelos automóveis, as peças eletrônicas automotivas devem ser mais robustas e confiáveis, a faixa de temperatura de operação desses componentes também é muito maior, pois a maioria deles está diretamente exposta ao ambiente ou está próxima do motor. E para garantir que não caiam em condições tão extremas essas peças devem passar por testes rigorosos e verificações de qualidade antes de serem certificadas, as jigas de teste, participam desta etapa, ainda na linha de montagem, para garantir a qualidade dessas peças, para que se enquadrem dentro dos requisitos estabelecidos.
Dependendo do tipo de item e sua aplicação, os testes podem ser ópticos ou por medição de parâmetros geométricos, como comprimento, largura, rugosidade, brilho, dentre outros, também são testadas as propriedades mecânicas, químicas e físicas, como tensão, resistência, concentração de gás, tudo isso para determinar tolerâncias e erros em relação ao projeto e padrões exigidos do produto acabado. As jigas podem ser usadas sozinhas ou integrados aos instrumentos de medição e testes automatizados em linhas de produção.
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